CIRURGIA E MEDICINA ORAL
A cirurgia oral é a área da medicina dentária dedicada à remoção de dentes sem viabilidade, não erupcionados ou mal posicionados, enucleação de lesões quísticas e excisão de pequenos tumores ou lesões dos tecidos moles da cavidade oral.
Os dentes do siso começam a formar-se pelos 10 anos de idade, sendo a sua erupção geralmente entre os 17 e os 25 anos. Sisos erupcionados em posição incorrecta promovem o desenvolvimento infecções e, por serem difíceis de higienizar, cáries nos dentes adjacentes.
Podem ainda causar inflamação gengival local (pericoronarite), resultando em inchaço e dor.
Já os sisos semi-inclusos e inclusos (não erupcionados) estão associados à formação de quistos e tumores e à reabsorção óssea junto dos mesmos ou reabsorção dos dentes adjacentes, requerendo um tratamento mais complexo.
A inclusão (não erupção) dentária ocorre também em outros dentes, sendo os dentes caninos os mais afectados. Poderá ser necessário recorrer a cirurgia para a sua exposição e futura reposição na arcada dentária, uma vez que o posicionamento correto dos dentes caninos na arcada dentária é fundamental para o desenvolvimento de uma oclusão dinâmica balanceada.
Uma das cirurgias de tecidos moles mais frequente é a frenectomia. Esta é necessária quando os freios labiais ou lingual se encontram inseridos demasiado próximos dos lábios, dentes ou, no caso do feio lingual, da ponta da língua.
Quando esta inserção não ideal dos freios ocorre pode interferir com a posição dentária, gengiva, deglutição e dicção.
MEDICINA ORAL
A medicina oral é a área da medicina dentária que se dedica à prevenção, diagnóstico e tratamento de patologias dos tecidos moles e duros da cavidade oral, das glândulas salivares e dos quadros de dor orofacial de origem neuropática, como a nevralgia do Trigémio ou a Síndrome de Ardor Bucal.
O diagnóstico precoce do cancro oral é fundamental.
A consulta de medicina oral dedica-se em particular ao diagnóstico diferencial do cancro oral, uma vez que algumas lesões orais são consideradas potencialmente malignas, ou seja, podem associar-se num maior número de vezes com o desenvolvimento de cancro oral.
O procedimento mais importante para o correto diagnóstico das patologias tumorais e quísticas da cavidade oral é a biopsia, que consiste na remoção sob anestesia local de toda a lesão ou apenas parte dela, para análise anatomopatológica.
Uma vez que estas lesões orais se podem desenvolver silenciosamente, é recomendado realizar uma avaliação clínica anual.
Todos os procedimentos cirúrgicos podem, após uma cuidada avaliação médica prévia, ser realizados sob sedação consciente.
A sedação consciente pode ser utilizada para seu conforto, mas principalmente como forma de o ajudar a ultrapassar a ansiedade e nervosismo característicos de quem tem que se submeter a qualquer tipo de cirurgia!
Os dentes do siso começam a formar-se pelos 10 anos de idade, sendo a sua erupção geralmente entre os 17 e os 25 anos. Sisos erupcionados em posição incorrecta promovem o desenvolvimento infecções e, por serem difíceis de higienizar, cáries nos dentes adjacentes.
Podem ainda causar inflamação gengival local (pericoronarite), resultando em inchaço e dor.
Já os sisos semi-inclusos e inclusos (não erupcionados) estão associados à formação de quistos e tumores e à reabsorção óssea junto dos mesmos ou reabsorção dos dentes adjacentes, requerendo um tratamento mais complexo.
A inclusão (não erupção) dentária ocorre também em outros dentes, sendo os dentes caninos os mais afectados. Poderá ser necessário recorrer a cirurgia para a sua exposição e futura reposição na arcada dentária, uma vez que o posicionamento correto dos dentes caninos na arcada dentária é fundamental para o desenvolvimento de uma oclusão dinâmica balanceada.
Uma das cirurgias de tecidos moles mais frequente é a frenectomia. Esta é necessária quando os freios labiais ou lingual se encontram inseridos demasiado próximos dos lábios, dentes ou, no caso do feio lingual, da ponta da língua.
Quando esta inserção não ideal dos freios ocorre pode interferir com a posição dentária, gengiva, deglutição e dicção.
MEDICINA ORAL
A medicina oral é a área da medicina dentária que se dedica à prevenção, diagnóstico e tratamento de patologias dos tecidos moles e duros da cavidade oral, das glândulas salivares e dos quadros de dor orofacial de origem neuropática, como a nevralgia do Trigémio ou a Síndrome de Ardor Bucal.
O diagnóstico precoce do cancro oral é fundamental.
A consulta de medicina oral dedica-se em particular ao diagnóstico diferencial do cancro oral, uma vez que algumas lesões orais são consideradas potencialmente malignas, ou seja, podem associar-se num maior número de vezes com o desenvolvimento de cancro oral.
O procedimento mais importante para o correto diagnóstico das patologias tumorais e quísticas da cavidade oral é a biopsia, que consiste na remoção sob anestesia local de toda a lesão ou apenas parte dela, para análise anatomopatológica.
Uma vez que estas lesões orais se podem desenvolver silenciosamente, é recomendado realizar uma avaliação clínica anual.
Todos os procedimentos cirúrgicos podem, após uma cuidada avaliação médica prévia, ser realizados sob sedação consciente.
A sedação consciente pode ser utilizada para seu conforto, mas principalmente como forma de o ajudar a ultrapassar a ansiedade e nervosismo característicos de quem tem que se submeter a qualquer tipo de cirurgia!
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